Após enfrentar a força do sol da meia noite e conhecer dois dos lugares mais bonitos da Islândia, era hora de dar continuidade a nossa jornada.
E mesmo zuretas devido à falta de sono, nós demos um tchau para a nossa cabana, pertinho do glacial e fomos visitar Seljavallalaug.
Não deixe de ler nosso planejamento de 5 dias de viagem pela Islândia.
Seljavallalaug
Eu descobri o Seljavallalaug numa pesquisa no Instagram e fiquei maravilhada! É uma piscina com água quente natural, um verdeiro hot spot em um vale lindo.
Eu não tive coragem de entrar na água quentinha… Até por que não parecia tão quentinha assim, já que todo mundo ficava na mesma área da piscina 😛 Mas a caminhada até lá oferece lindas paisagens da Islândia. Uma excelente oportunidade de ver as montanhas de pertinho , então aproveitei o passeio.
De Seljavallalaug fomos em direção a uma das mais famosas cachoeiras no circuito sul da Islândia, a Skógafoss.
Skógafoss
A Skógafoss é uma das maiores cachoeiras da ilha, com aproximadamente 60 metros de altura e 25 metros de largura. Como é uma das cachoeiras mais visitadas, o local estava bem cheio, e por isso a subida até o topo demorou mais do que esperávamos.
Vou ser bem sincera, a parte de cima da cachoeira é bem bonita, mas gostei mais da parte de baixo. Aproveite o tempo para tirar sua melhor foto, espere todo mundo subir para ter uma melhor vista da cachoeira.
Saindo de lá, nós fomos para a famigerada Vík í Mýrdal.
Vík í Mýrdal
E chegamos em Vík í Mýrdal, a cidade com a igreja de teto vermelho e a praia de areia preta com os fofuchos papagaios-do-mar, os Puffins. Mas primeiro fomos saciar a fome da Genoveva no restaurante Halldorskaffi, que não é lá aquelas coisas, porém tem uma sobremesa com merengue que a quase chorei de tão boa.
Satisfeitos fomos até a Víkurfjara, uma das mais famosas praias de areia preta da Islândia. E olha… realmente não há adjetivos suficientes para descrever a Islândia e seus lugares!
A praia é linda, o dia estava bom e ficou perfeito com sol e tudo mais. A Picurucha adorou atirar pedrinhas no mar e o Maridoviski foi explorar o lado mais pertinho da montanha, tentando achar um puffinzinho (conseguimos até ver alguns rapidamente, porém infelizmente não rolou foto).
De lá fomos em direção a Víkurkirkja, a famosa igreja do telhado vermelho que protagoniza várias fotos no mundo virtual. Realmente ver a cidade inteira e a praia a partir da igreja é muito bonito e vale a subida.
Saindo de Vík í Mýrdal, nós fomos para outra praia, a Reynisfjara.
Reynisfjara
Reynisfjara é considerada o melhor exemplo das praias islandesas, inclusive já tendo sido indicada pela National Geographic com uma das praias não tropicais a ser conhecidas.
E nem preciso dizer que uma praia de areia preta, com formações de basalto e ainda com vista para a Kirkjufjara é perfeita, não?
Antes que eu esqueça todos os locais que fomos parando tem estacionamento gratuito. É só parar e andar de uns 5 a 10 minutos para chegar nesses lugares de sonho.
Voltando a Reynisfjara, gostamos tanto do local que perdemos a hora e infelizmente não conseguimos visitar dois pontos que ficam ao lado, a Kirkjufjara (a ponta da montanha com seu farol) e o Dyrhórlaey (onde é possível ver lindas formações rochosas), pois o acesso à essa área fecha às 17:00 horas. Uma pena… Em compensação, tentando chegar lá, eu pude ver de pertinho (e até fazer carinho em) um cavalo islandês liiindo, fofucho e simpático.
Seguindo caminho em direção a Reykjavik, paramos em mais uma das mais incríveis cachoeiras do circuito sul da Islândia, a Seljalandsfoss.
Seljalandsfoss
A Seljalandsfoss é uma cachoeira estreita, mas uma das mais altas do país, com aproximadamente 63 metros. E a melhor atração da visita é poder andar por detrás da cachoeira. A sensação é indescritível! Ainda mais com a vista do pôr do sol por atrás. Molha um pouco, mas vale a pena.
O parque ainda conta com outras cachoeiras e mais adiante tem a Gljúfrabúi, uma cachoeira escondida atrás de uma enorme parede de rocha. Para vê-la melhor é necessário passar pelo riacho, mas como eu não estava de galochas, fiquei somente na abertura da pedra admirando um pouco de longe.
Depois foi a hora de pegar a estrada de vez, pois o nosso cozy refúgio em Reykjavik estava esperando por nós.
Já leu nosso planejamento de 5 dias pela Islândia e os posts sobre o dia 1 na Islândia, onde visitamos o Spa Blue Lagoon e outros pontos lindos; sobre o dia 2 na Islândia, com o canyon Fjaðrárgljúfur e a lagoa glacial Jökulsárlón; o dia 4 na Islândia, onde fizemos o Círculo Dourado, mais famoso circuito turístico do país; e o dia 5 na Islândia, onde passeamos pela capital do país, a cidade de Reykjavik.
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