Mulher Maravilha (Wonder Woman, 2017) é um filme dirigido pela diretora Patty Jenkins com os atores Gal Gadot, Chris Pine e Robin Wright. Sua trama começa antes da princesa amazona Diana ser conhecida como Mulher Maravilha. Um piloto da Primeira Guerra Mundial cai na ilha Themyscira trazendo os conflitos do mundo exterior.
Com o objetivo de acabar com todas as guerras, a princesa Diana vai com o piloto Steve Trevor para o campo de batalha e no processo descobre seus poderes e verdadeiro destino.
Logo no início tive a grata surpresa que, diferente dos outros filmes do Universo Expandido DC no cinema, não teria que enfrentar 2 horas de tela escura e apagada. Ser apresentado às cores e luzes do sol, finalmente.
Seguindo a estrutura tradicional de um filme de origem, nós acompanhamos a infância e treinamento da princesa até que, contra as vontades de sua mãe e rainha, ela sai para conhecer o mundo real e se tornar a heroína que está destinada a ser.
Porém, pela mudança do gênero da personagem principal, a história consegue trazer camadas que não existiria se fosse estrelada por um homem. A dificuldade da mulher ser ouvida no mundo dos homens, de ter sua capacidade posta em dúvida mesmo já tendo sido posta a prova e pequenos discurssos de emponderamente e independência são distribuídos ao longo do filme sem que pareça algo forçado. O único porém nesse ponto é que em boa parte, a narrativa é guiada pelo piloto, deixando a Mulher Maravilha como acompanhante.
A apresentação da cidade grande, Londres no caso, e as limitações de viver nessa época da sociedade é muito bem realizada. É possível perceber o deslumbramento e mesmo rejeição da princesa Diana durante esse processo.
Outro ponto muito bom foi a entrada da Mulher Maravilha no campo de guerra, com suas primeiras impressões da guerra e finalmente na transformação na heroína que estávamos esperando.
Padecendo do mesmo problema de outros filmes de heróis, tanto da DC quanto da Marvel, o grande ponto negativo é seu vilão e luta final. Esse 3° ato do filme é tão destoante, que temos o retorno da falta de cores e escuridão dos outros filmes da DC, como Batman vs Superman e Esquadrão Suícida.
Outro ponto que me incomoda muito é falta de capacidade dos roteiristas o Universo Expandido DC de incluir o nome do personagem do roteiro. Assim como não ouvimos o nome Superman no filme Homem de Aço, em nenhum momento é falado o nome Mulher Maravilha no filme.
Mulher Maravilha, apesar de ter alguns problemas de ritmo e principalmente na luta com seu vilão principal, é sim o melhor filme da DC nessa sua nova fase. E isso traz esperança e aumenta as expectativas para a Liga da Justiça no final de 2017, esperemos.
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