Ok! A cidade de Budapeste não é um destino para apenas 6 horas de viagem ou mesmo para um rápido bate-e-volta. A capital de Hungria merece muito mais nossa atenção e curiosidade de viajante e/ou turista.
É uma cidade vibrante, até um pouco rabugenta, contudo linda. Eu acho Budapeste mais bonita que Praga, por exemplo. E até por isso eu escolhi há 3 anos atrás passar o meu aniversário nela. Nesta primeira viagem, nós tivemos sorte de termos dias ensolarados, com calor certeiros para conhecer um pouco da cidade e da cultura do país.
Dessa vez, como adiantei no Instagram (Já segue a gente por lá? Todos os Stories para Budapeste estão salvos nos destaques, não deixe de conferir!) eu fui para Hungria a trabalho e tive exatamente 6 horas no último dia, antes de voltar para casa, para aproveitar “a pérola do Danúbio”.
Um primeiro aviso é que os lugares desse roteiro foram escolhido com base na minha memória da primeira viagem, os lugares que mais gostei e mais me diverti, ou seja, é totalmente subjetivo.
Assim comecei o dia bem cedinho, às 6 horas da manhã e terminei o passeio às 12:30, na porta do aeroporto, sem correria e somente com um momento de stress que já explico.
Transporte numa viagem rápida em Budapeste, Hungria
Abaixo vou listar algumas dicas para aproveitar bem a cidade de Budapeste:
- Saia do aeroporto com o táxi ou transfer já agendado. Duas empresas fazem o trâmite e o preço é fixo, do aeroporto para o centro de táxi foram 22 Euros por corrida. A duração é de aproximadamente 20 minutos sem trânsito.
- O que der pague com cartão de crédito, a conversão é melhor do que fazer o câmbio na cidade.
- Pague o táxi sempre com cartão de crédito, assim não tem erro do motorista querer cobrar a mais.
E meu momento Stress:
- Tome cuidado com táxi clandestino na região do castelo de Buda. Infelizmente caí nesse golpe… Na hora de retornar para o aeroporto, peguei um táxi aparentemente normal, perguntei o valor, ele falou um valor MUITO alto, mas devido ao cansaço nem percebi. E veio o primeiro sinal amarelo foi quando ele disse que não aceitava cartão de crédito. De qualquer forma ele deixou eu descer e sacar em florins. O segundo sinal vermelho foi que do nada ele ligou para alguém, virou para mim e disse que outro colega iria me levar ao aeroporto, pois ele teve um problema com o filho dele. Na hora da troca, era um carro comum e dizendo que era táxi privado. Só sei que o cara queria cobrar ainda mais e sai do carro assim que deu… Ufa! Eu fui para a frente de um hotel, peguei um táxi correto e cheguei no aeroporto. No final eu consegui trocar todos os florins de volta para Euro e o prejuízo foi pequenino.
- Moral da história, ser “mais ligeira” com os taxistas em Budapeste.
Uma outra sugestão seria já contratar transporte antes de chegar na cidade:
Ofertas de Hospedagem em Budapeste, Hungria
Roteiro de viagem rápida em Budapeste, Hungria
Voltando para a parte boa do negócio!
Comecei a andança pelas Gellért Therms Bath, que para mim são as mais bonitas de Budapeste. A construção em estilo Art Noveau é maravilhosa. E o mais importante é que ela é bem mais vazia que a Széchenyi Therms. Eu fiquei por lá por volta de duas horas, aproveitando a água quentinha antes de sair e enfrentar o mau tempo.
É… São Pedro estava de mau humor e peguei uma chuva chata que desanima qualquer um.
Das termas, sem guarda-chuva, eu fui em direção à Széchenyi Lánchíd, a famosa Ponte das Correntes, onde curti a arquitetura e as estátuas de leão. Na sequência peguei o funicular que dá acesso ao Castelo de Buda. Faça esse pequeno passeio, pois a vista é espetacular!
Eu tive sorte e vi os guardas do castelo fazendo a ronda no pátio do castelo. Depois de tirar várias fotos do skyline do lado Peste da cidade, fui em direção a Citadela de Buda. No meio do caminho, aproveitei para saciar a Genoveva com um ótimo bolo de chocolate na cafeteria Korona Kávéház, que é bem aconchegante e preço justo, mesmo em uma área turística.
Chegando na citadela vi o mar de gente que estava por lá… Dessa vez não iria rolar de ter o Halászbástya, o Bastião dos Pescadores somente para mim como aconteceu em 2015. Mas achei um casal super gentil que tirou a foto que mais gostei do dia, com os arcos aos arredores do Bastião com o Parlamento Húngaro ao fundo. Missão cumprida!
Andei mais um pouco até a Mathias Church e pelas ruelas da citadela. O pessoal se concentra mais na praça da igreja e do Bastião dos Pescadores, porém se você tiver mais tempo, o legal é ir até o final da citadela… É muito bonito!
Os dois últimos lugares foram no lado Peste, uma vista do Castelo de Buda com a Ponte das Correntes com um resquício de sol e outra vista das Gellért Therms Bath com a Ponte Szabadság, a Ponte da Liberdade.
Desses dois pontos, finalizei o passeio e fui para o aeroporto, onde eu almocei após passar pelo controle de raio X. Como escrevi no início da publicação, o passeio foi curto, mas foi bom rever lugares que trazem boas lembranças.
Passeios para Viagem Rápida em Hungria, Budapeste
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